O ex-presidente Jair Bolsonaro recebeu diagnóstico de câncer de pele após retirada de lesões suspeitas.
Apesar da remoção, médicos confirmam necessidade de monitoramento contínuo que pode mudar em relação à gravidade do quadro, para agravamento ou melhoria.
Médico confirma resultado das biópsias
Cláudio Birolini, chefe da equipe cirúrgica, confirmou carcinoma de células escamosas em duas lesões. O tumor é considerado de agressividade intermediária e o tipo de acompanhamento e tratamento (ou não tratamento) é determinado, geralmente, pela junta médica responsável pelo caso. Uma vez que este, não é o único problema de saúde enfrentado pelo ex-presidente.
Lesões foram retiradas em cirurgia recente
Foram retiradas oito lesões cutâneas durante internação hospitalar. Sete eram suspeitas, sendo duas confirmadas como câncer. As demais apresentaram características benignas. Por se tratar de uma doença autoimune, o quadro pode evoluir ou regredir, a depender de diversos fatores que requerem observância.
Tratamento não é indicado neste momento
Segundo os médicos, não há previsão de tratamento adicional imediato. O caso exige apenas acompanhamento periódico, devido à fase inicial do câncer.
Debate político é intensificado
O diagnóstico reacende discussões sobre eventual prisão em regime fechado. Aliados e opositores avaliam se a condição de saúde poderia interferir na execução da pena, principalmente em relação ao tipo (domiciliar ou em cárcere). A incerteza paira sobre o caso e os próximos capítulos são imprevisíveis por enquanto.
Fonte – Referência: Metrópoles

