Desde que foi preso em Tremembé (SP) para cumprir pena de nove anos, o ex-jogador Robinho estaria demonstrando comportamentos incomuns atrás das grades.
Relatos apontam que ele nega o crime, fala sozinho consigo mesmo e teria conquistado prestígio entre presos — para alguns, um astro entre detentos. Enquanto isso, no ambiente externo, tanto a pena quanto a reputação do jogador divide opiniões.
Negação da condenação e isolamento psicológico
Segundo o jornalista Ulisses Campbell, autor do livro *Tremembé: O presídio dos famosos*, Robinho caminha pelo pátio “falando sozinho” e manifesta veementemente que sua condenação por estupro, na Itália, foi injusta. Para quem convive ou observa, isso sugere que ele ainda não assimilou o veredito judicial, criando uma barreira psicológica entre ele e a realidade carcerária.
Tratamento especial entre os internos
Apesar da resistência à rotina prisional, Robinho aparentemente goza de certas regalias internas. Ele estaria isento de serviços de limpeza, orientando colegas em questões jurídicas e até organizando times de internos e carcereiros. Esse tipo de “influência esportiva e social” no presídio reforça sua fama entre os detentos — uma aura de celebridade mesmo atrás das grades.
Impacto público e repercussão entre fãs
A postura do ex-jogador também estaria atraindo curiosidade para Tremembé. Visitantes, parentes de presos e curiosos estariam voltando aos portões do presídio com frequência para tentar vê-lo. Para os fãs, esses relatos alimentam teorias de injustiça e reforçam um discurso de “herói perseguido”, enquanto para críticos, levantam questionamentos sobre privilégio e impunidade no sistema prisional.
Fonte: Bacci Notícias.

