Já passaram várias horas desde o tiroteio ocorrido na escola estadual no interior do Ceará que deixou dois alunos mortos e três feridos.
Pais e mães chegaram ao local e exigem respostas das autoridades responsáveis, enquanto a investigação ganha contornos mais claros e tensos a cada nova informação divulgada. O atentado abalou não somente a cidade e o estado do Ceará, mas o Brasil inteiro.
Ambiente de tensão e cobrança no pátio
Logo no início da tarde, um grupo de familiares das vítimas inciou uma mobilização diante do colégio. Alguns choravam, outros falavam ao celular em tom aflito, e havia presença marcante de agentes da segurança fazendo barreira para impedir acesso ao interior. Os pais queriam entrar para ver os filhos, mas foram contidos. A Secretaria de Segurança Pública foi acionada para garantir proteção e ordenamento.
Autoridades confirmam que corpos já foram identificados
Fontes da polícia informaram à redação que os dois alunos mortos já foram identificados pela perícia, e que a liberação dos corpos está condicionada à comunicação formal às famílias. Os três feridos permanecem hospitalizados, em estado estável — segundo boletins médicos parciais. Ainda não há confirmação oficial sobre a motivação do ataque ou sobre a autoria, mas equipes especializadas da Polícia Civil e Militar trabalham integradas para traçar perfis, ouvir testemunhas e analisar imagens de câmeras próximas.
Promessas de investigação célere e pressão pública
À medida que a população local e veículos de imprensa cobram ação rápida, a Secretaria de Segurança do Ceará emitiu nota afirmando que todos os recursos investigativos serão empregados para esclarecer o crime. A nota acrescenta que “nenhum detalhe será negligenciado” e que a prioridade é trazer resposta às famílias e à comunidade. Enquanto isso, o clima na cidade permanece carregado: manifestações espontâneas começaram a aparecer, e escolas vizinhas acendem alerta de segurança.
Fonte (Referência das Informações): Bacci Notícias.

