Uma manifestação na Avenida Paulista, em São Paulo, terminou em confusão neste domingo (12) e virou “caso de polícia”.
O embate entre apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e manifestantes de esquerda resultou em agressões físicas e intervenção da Guarda Civil Metropolitana (GCM).
Discussão evolui para briga
Segundo a GCM, o conflito começou por volta das 16h30, quando um idoso e um jovem trocaram empurrões e golpes no meio da via. Ambos foram levados ao 78º Distrito Policial, no centro da capital paulista, após o tumulto ser controlado.
Relatos de ofensas e registro policial
O jovem envolvido relatou ter sido alvo de ofensas homofóbicas antes da agressão. O caso foi registrado pela Polícia Civil, que deve investigar se houve incitação ao ódio ou apenas desentendimento pontual entre os grupos.
Atos simultâneos na Avenida Paulista
Durante o confronto, duas manifestações ocorriam na região. De um lado, apoiadores pediam anistia aos investigados pelos atos de 8 de janeiro. Do outro, manifestantes entoavam gritos de “sem anistia” e exibiam bandeiras de movimentos progressistas. A GCM interveio rapidamente, evitando maiores proporções no conflito.
Reflexão sobre os limites do extremismo
O episódio reacende o debate sobre os impactos do extremismo político no convívio social. Em uma democracia, é natural haver divergência de ideias, mas o diálogo deve prevalecer sobre a violência. Fica a reflexão: até que ponto o extremismo — seja de qualquer vertente — contribui para o avanço da cidadania e da convivência democrática?
Fonte (Referência das Informações): Bacci Notícias — publicado em 12/10/2025.
Créditos da Imagem: Editorial BaluarTV – gerada e adaptada por Inteligência Artificial

