O STF formou maioria contra os recursos de Jair Bolsonaro, que indagavam, através de meios legais, a respeito da decisão tomada pela Suprema Corte.
Contudo, a prisão não é automática. O julgamento virtual segue até a próxima sexta-feira, mantendo dúvidas no ar. É necessário entender a tramitação e acompanhar os capítulos para ter uma ideia do desfecho.
Como a maioria foi construída
O relator votou por rejeitar os embargos, e foi acompanhado por outros ministros. Porém, a decisão ainda não encerra o processo. Com isso, os efeitos imediatos ficam limitados.
Prazo do plenário virtual e a incógnita sobre Fux
O julgamento ocorre no plenário virtual até sexta-feira que vem. Entretanto, a participação de Luiz Fux ainda gera questionamentos. Além disso, a composição final pode alterar expectativas.
O que falta para haver execução da pena
Ainda serão cumpridos trâmites essenciais antes de qualquer execução. A defesa pode apresentar novas medidas. Com isso, a prisão depende de deliberações posteriores e atos formais do relator.
Cenários possíveis e impactos políticos
A maioria contra os recursos pressiona a estratégia jurídica. Todavia, o calendário processual abre margens de manobra. Além disso, o ambiente político segue volátil, e desdobramentos permanecem em aberto.
Fonte: G1 — https://g1.globo.com/politica/noticia/2025/11/07/primeira-turma-do-stf-forma-maioria-contra-recursos-de-bolsonaro-mas-prisao-nao-e-imediata-entenda.ghtml
