O pai da cantora afirmou que o projeto audiovisual da artista foi barrado em uma comunidade do Rio de Janeiro por falta de “pagamento” exigido por grupos criminosos locais.
Segundo ele, a produção não recebeu autorização para gravar nas ruas da favela que teria sido “escolhida”. Isso acontece tanto com pessoas comuns e celebridades, estipulando uma suposta “obrigatoriedade” em colaborar com chefes de comunidades.
Exigência tácita e recusa da equipe
De acordo com declarações do pai da artista, durante a preparação do clipe surgiu a exigência informal de um “acerto” com facções criminosas do local. A equipe, porém, decidiu não ceder a esse pedido e abandonou a ideia de filmar na comunidade.
Constrangimento e repercussão entre fãs
A notícia caiu como bomba entre admiradores da cantora, que questionaram por que um país democrático como o Brasil permitiria que organizações ilegais controlassem espaços públicos para produção artística. Nas redes sociais, muitos manifestaram indignação e solidariedade.
Reações oficiais e possibilidade de investigação
Ainda não há confirmação de que autoridades locais abriram investigação sobre o caso. Especialistas no setor de segurança pública afirmam que, se comprovada, a interferência do crime organizado em produções culturais configura crime de obstrução e pode requerer ação federal.
Fonte (Referência das Informações): Bacci Notícias

