Recentemente em uma entrevista concedida a um veículo de imprensa, Frank assegura que a morte do delegado Ruy Ferraz Fontes faz parte de estratégia.
O “plano maior” orquestrado por membros do alto escalão do crime organizado, não sendo ato isolado. Configuraria apenas um passo entre diversos outros que a facção pretende dar para completar uma lista de afazeres relacionada a um objetivo de grande porte.
Planejamento de longa data
Frank revelou que a execução de Ruy vinha sendo articulada desde fevereiro de 2024. Ele relaciona esse plano à morte de “Príncipe”, sobrinho de Azul, figura proeminente da facção, indicando ligações com líderes como Boqueta, Cara de Pedra e Andrei. Fonte: Bacci Notícias.
Recompensas e retaliação estratégica
Segundo ele, revólveres e pistolas 9 mm seriam oferecidos como premiação para quem atacar policiais da Rota e do Baep. Essa ação visa não só vingança, mas também paralisar operações policiais na Baixada Santista, que é considerada área estratégica para o transporte de drogas.
A escolha de Ruy como alvo não foi aleatória
Frank sustentou que Ruy tinha “peso dentro da polícia”, além de prestígio e temor entre criminosos. Sua atuação como delegado aposentado e secretário municipal teria ampliado sua influência, fato que teria motivado a facção a considerá-lo ameaça.
Percepção do PCC sobre poder e política
Conforme Frank, a facção age com estratégia política, e ataques desse tipo têm dupla função: punir quem “incomoda” e enviar recados à alta cúpula. Ele sustenta que o crime organizado já estaria se movimentando com respaldo interno para executar planos de grande impacto.
Fonte: Bacci Notícias

