Khalil al-Hayya, chefe da delegação de negociação do Hamas, afirmou que a guerra contra Israel na Faixa de Gaza chegou ao fim de forma definitiva.
A declaração ocorre após o anúncio prévio do presidente dos EUA, Donald Trump, que havia afirmado mais cedo hoje que a guerra entre israelenses e palestinos havia sido encerrada.
A declaração de al-Hayya
Durante conversações no Egito, al-Hayya disse que o Hamas obteve garantias de mediadores internacionais, inclusive dos Estados Unidos, de que o cessar-fogo em Gaza será permanente. Segundo ele, esse novo pacto marca o encerramento formal do conflito armado na região.
Trump já havia anunciado fim da guerra
Mais cedo no dia, o presidente norte-americano Donald Trump divulgou que os Estados Unidos consideravam o conflito como encerrado, descrevendo o acordo como um passo decisivo para a paz na região. A fala de al-Hayya reforça essa narrativa, agora com respaldo declarado pelo Hamas.
Termos do acordo e trocas previstas
O acordo de cessar-fogo prevê a libertação de reféns israelenses em troca de prisioneiros palestinos e uma retirada parcial das tropas israelenses. A primeira fase já está sendo implementada com supervisão de mediadores internacionais.
Repercussão internacional e cautela diplomática
Líderes globais reagiram com otimismo contido. Organizações internacionais destacam que, embora o anúncio simbolize um ponto histórico, a estabilidade depende da implementação integral dos termos do acordo e da manutenção da paz no terreno.
Desafios para o cumprimento e garantias futuras
Especialistas alertam para riscos como retomada de hostilidades caso alguma parte descumpra cláusulas, além de dificuldades logísticas e vigilância contínua. O Hamas insiste que Israel cumpra rigorosamente os compromissos.

