baluartv.com.br | Serial killer do envenenamento: após vídeo registrar momento após homicídio, Justiça mantém prisão preventiva de acusada

Serial killer do envenenamento: após vídeo registrar momento após homicídio, Justiça mantém prisão preventiva de acusada

Um vídeo chocante mostra o momento posterior ao assassinato de um vizinho, cometido por uma pessoa já conhecida por atos como este.

O fato reforça os motivos para que a Justiça mantenha a prisão preventiva de Ana Paula, acusada de múltiplos homicídios por envenenamento. A medida é justificada pelo risco à investigação e à proteção da sociedade, considerando o histórico da ré.

A cena chocante e o flagrante em vídeo

Imagens captadas por câmeras de segurança mostram Ana Paula no local logo após o crime. O vídeo traz detalhes macabros do corpo e do ambiente, reforçando a gravidade do caso. Autoridades usaram esse material como subsídio para manter a prisão cautelar, alegando risco de influência sobre testemunhas ou destruição de provas.

Acusações: ao menos quatro homicídios por envenenamento

Ela é acusada formalmente de cometer pelo menos quatro mortes mediante envenenamento. Um dos casos teria ocorrido no início de 2025. O modus operandi envolvia doses letais de substâncias químicas, tornando difícil detectar a autoria até investigações aprofundadas.

Decisão judicial: justificativas para prisão preventiva

No despacho que negou liberdade provisória, o juiz apontou três motivos centrais: o risco à ordem pública, a garantia de que as investigações transcorrerão sem interferência e a proteção da sociedade frente à periculosidade da acusada. A manutenção da preventiva fundamenta-se também no histórico de crimes anteriores.

Histórico criminal e antecedentes

Antes da acusação atual, Ana Paula já era investigada por casos suspeitos de mortes não esclarecidas. Esse histórico reforça a tese da promotoria de que há padrão criminoso. A defesa, por sua vez, questiona provas técnicas e pede diligências complementares.

Defesa e argumentos da ré

Em nota ou manifestações nos autos, a defesa alega falta de provas conclusivas, questiona a validade de alguns laudos periciais e argumenta que Ana Paula não possui motivações coerentes para os homicídios. Pede liberdade ou medidas menos gravosas, embora a Justiça até agora tenha mantido a prisão preventiva.

Impactos e repercussão pública

O caso ganhou ampla atenção nas redes sociais e na imprensa nacional. Grupos de familiares das vítimas exigem transparência, e especialistas em Direito Penal debatem os limites do uso da prisão preventiva em crimes tão graves. A manutenção dessa medida prenuncia um longo processo até eventual condenação ou absolvição.

Fonte (Referência das Informações): Bacci Notícias

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