baluartv.com.br | Trump dá ultimato ao Hamas e alega que se o grupo continuar a matar em Gaza, tomará medida drástica

Trump dá ultimato ao Hamas e alega que se o grupo continuar a matar em Gaza, tomará medida drástica

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que, caso o Hamas continue a matar pessoas dentro da Faixa de Gaza — incluindo execuções e confrontos entre facções que têm sido divulgados em vídeo — os EUA “não terão escolha a não ser entrar e matá-los”, numa mensagem publicada hoje enquanto a situação na região segue tensa mesmo após um acordo inicial de cessar-fogo.

Contexto do ultimato

A declaração de Trump ocorreu pouco depois de líderes israelenses reafirmarem que os combates ainda não terminaram, apesar do acordo de cessar-fogo assinado nos últimos dias. Autoridades citadas por agências internacionais dizem que partes do acordo avançaram, mas que episódios de violência interna em Gaza — inclusive execuções públicas de opositores — têm alimentado fricções e pressões para uma resposta mais dura.

O que exatamente o presidente disse

No post/declaração, Trump escreveu que “se o Hamas continuar a matar pessoas em Gaza, que não fazia parte do acordo, não teremos escolha a não ser entrar e matá-los”, ressaltando que o cumprimento integral dos termos do acordo é condição para a manutenção do cessar-fogo. Trechos do pronunciamento foram repercutidos e publicados por veículos internacionais.

Reações oficiais de Israel

O primeiro-ministro israelense reiterou que Israel “não vai tolerar” violações ao acordo e que as forças israelenses permanecem prontas para retomar operações caso os termos não sejam cumpridos — mostrando alinhamento com a pressão internacional para que Hamas entregue o que foi pactuado (incluindo retorno de corpos/hostages conforme o plano). As declarações de líderes israelenses ampliam a percepção de que o cessar-fogo ainda é frágil.

Presença e papel de tropas dos EUA

Fontes de agências apontam que centenas de tropas americanas foram deslocadas para a região para monitorar a situação e apoiar a implementação do acordo, ainda que autoridades americanas tenham dito que essas tropas não entrarão em Gaza como forças de combate, a menos que haja uma decisão política e operacional clara. A movimentação dos EUA eleva o nível de atenção sobre qualquer escalada.

Risco de retomada das hostilidades e impacto humanitário

Analistas e agências alertam que a renovação de combates teria impacto humanitário imediato: interrupção de entrega de ajuda, maior número de vítimas civis e agravamento da já severa crise de abastecimento em Gaza. Organizações internacionais acompanham as comunicações entre as partes para tentar evitar nova escalada.

O que acompanhar nas próximas horas

Fique atento a: (1) novas postagens/declarações oficiais do presidente dos EUA ou do governo israelense; (2) resposta pública do Hamas às acusações e ao ultimato; (3) relatos verificados de violência interna em Gaza (vídeos e apurações de campo); (4) movimentação de forças internacionais e avisos de agências humanitárias. Qualquer um desses pontos pode indicar se o cessar-fogo se mantém ou se a situação irá escalar.

Fontes (Referências das Informações): reportagens e dispatches das agências AP, Al Jazeera, Fox News, Washington Post e Arab News.

Veja também